Ajudar os familiares a cuidar melhor do dinheiro e dos investimentos transforma vidas. Inspire-se!
O planejamento financeiro familiar é uma das melhores formas de cuidar de quem se ama: pais, esposa(o), filhos e familiares de forma geral.
Mas ele depende quase que exclusivamente de sua relação com o dinheiro, pois quando há uma sinergia nessa área da vida, o amor em forma de afeto se estende também para os cuidados materiais.
De maneira geral, o brasileiro não foi bem instruído desde a infância para lidar com dinheiro e acaba aprendendo na própria pele ao vivenciar dificuldades na vida adulta.
Há, ainda, na formação cultural da população um sentimento de distanciamento e tabu em relação ao dinheiro. Isto se deve, em grande parte, a crenças erradas ditadas por religiões ao longo dos séculos. Um exemplo disto aconteceu no período do Descobrimento, quando a colonização ensinava sobre os malefícios relacionados ao recurso financeiro por meio de seus missionários.
Isso felizmente já mudou muito, mas faz parte do contexto histórico do país e passou a fazer parte do DNA do brasileiro. E, assim, ver o dinheiro como “inimigo” acabou minando o conhecimento, a aquisição e a utilização do recurso como um bem que pode e deve ser útil na vida.
Planejamento Financeiro Familiar: ensinando os filhos a lidar com dinheiro
Como até o momento a educação financeira não chegou nas escolas de maneira massiva, cabe aos pais ensinarem os filhos a lidar com dinheiro.
Um dos recursos mais tradicionais é a mesada. Um bom começo é apresentar o preço do videogame que ele deseja e ajudar a calcular quanto ele precisa economizar, por mês, para adquirir aquele bem.
Com esse “roteiro” singelo, a criança vai se deparar com custo, prazo e planejamento. Ela vai entender a dinâmica do mercado, em sua base mais superficial: desejo e consumo. O exemplo pode ser transportado para outro item, como uma boneca, por exemplo.
Os pais podem estimular, ainda, que a criança tenha desejos (objetivos) atrelados à performance (metas) escolar como, por exemplo: passar direto antecipa férias na casa dos avós; manter a média das notas acima de 8 pode render o tênis mais descolado, com o filho pagando uma parte e o pai complementando o restante como um “prêmio” pelo desempenho.
Cuidando dos idosos da família
Já o cuidado com os idosos da família abrange outra dinâmica em relação aos filhos. Eles já passaram por boa parte da vida e tiveram seus aprendizados econômico-financeiros. O que cabe agora é checar se eles conseguiram formar um capital para a velhice.
Em caso negativo, o familiar responsável pode sugerir que parte dos recursos da aposentadoria sejam direcionados a alguma aplicação, como fundos e investimentos em renda fixa ou até mesmo renda variável, dependendo do perfil de risco da pessoa.
Esse movimento se dá, inclusive, com a anuência do idoso, de maneira que ele possa visualizar a oferta, pensar sobre ela e decidir o que mais lhe agrada naquele contexto.
Um outro exemplo: com o auxílio de um familiar tutor, que pode ser o filho(a) ou nora (genro), o idoso que tenha um montante guardado suficiente para adquirir um novo imóvel pode fazer a compra para fins de locação, passando a dispor de um aluguel para complementar a aposentadoria.
Ele pode, ainda, utilizar esse recurso para adquirir ações que geram dividendos para, mensalmente ou trimestralmente, receber os proventos da empresa escolhida, também como forma de renda recorrente e complementar.
Neste caso, contar com uma equipe de especialistas preparados para oferecer os melhores produtos de investimentos também ajuda muito no processo de escolha. A Terra Investimentos, inclusive, dispõe de uma equipe sempre à disposição de quem deseja conhecer as oportunidades do momento.
Estabelecendo uma parceria com o cônjuge
Como elencado nas primeiras linhas deste artigo, a educação financeira no Brasil não é algo que vem de berço. Por isso, quando um novo casal se forma e tem o desejo de prosperar financeiramente, eles devem buscar o conhecimento para lidar com dinheiro juntos. Entretanto, mesmo que não seja um casal novo, nunca é tarde para aprender.
Por isso, eles devem iniciar pelo planejamento financeiro familiar, saber quanto os dois ganham e quais são os gastos mensais para, assim, cortar os excessos, guardar o que sobra, formar uma reserva financeira e diversificar com renda fixa e variável, conforme o perfil de investidor.
Hoje em dia está muito mais fácil aprender, pois há ampla oferta de conteúdo em inúmeras plataformas que podem contribuir de maneira efetiva e qualificada.
A parceria com o cônjuge vai além da prosperidade em si, pois trata-se, também, de um recurso de proteção e defesa frente à realidade econômica: atualmente no Brasil, 12 milhões de famílias estão endividadas.
Como se não bastasse, a inflação, que é a elevação generalizada dos preços, está subindo vertiginosamente e a taxa de juros da economia foi reajustada para 9,25% ao ano, conforme decisão do Banco Central em dezembro de 2021.
Ou seja, saber lidar com dinheiro para cuidar bem da família é mais que uma demanda; é uma urgência!
Terra Investimentos
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Vale muito a pena acompanhar, porque, na era da informação, conhecimento é um ativo precioso para quem quer investir com propriedade e fazer o dinheiro render.
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