Planejamento financeiro: 7 erros comuns que você deve evitar

Tempo de leitura: 5 minutos

Planejamento financeiro: 7 erros comuns que você deve evitar

Confira as dicas que preparamos para você cuidar melhor do seu dinheiro e ter uma vida financeira mais próspera. 

O planejamento financeiro é um recurso primordial para quem quer colocar as finanças em dia, alcançar o equilíbrio e a prosperidade.

Entretanto, muita gente comete alguns deslizes que acabam prejudicando o caminho da organização.

Para evitar que isso aconteça com o seu dinheiro, nós preparamos uma lista com os 7 erros mais comuns que você deve evitar.

n 1

  Planejamento Financeiro: falta de objetivo

O primeiro erro mais comum que as pessoas cometem quando iniciam um planejamento financeiro é não ter um objetivo financeiro.

Na prática, é necessário compreender que estabelecer metas é crucial para o sucesso da empreitada.

Por mais que se diga que o objetivo é cortar gastos, guardar dinheiro e até investir, você deve se perguntar: quanto guardar? Investir em quais aplicações? Por quanto tempo? Para qual finalidade?

Isso porque “quem não sabe aonde ir, qualquer caminho serve”, imortalizou Lewis Caroll em Alice no país das maravilhas. Vale também para nossas vidas.

Prancheta 2

  Falta de uma reserva de emergência

Em segundo lugar, entre os erros mais comuns está a falta de uma reserva de emergência. Uma grande parcela da população não dispõe desse recurso e outra parte até dispõe, mas, ela fica na conta corrente, o que está errado.

Acontece que a reserva de emergência deve estar alocada em alguma aplicação, cujo acesso não seja imediato, pois o correntista pode não resistir à tentação de usá-la para adquirir supérfluos.

Por isso, boa parte dos assessores de investimentos recomenda que o dinheiro da reserva de emergência seja aplicado em renda fixa, como um CDB, por exemplo. Existem outras opções, veja aqui.

Prancheta 3-1

  Relaxar com as entradas e saídas

Outro erro bastante comum é que, com o passar do tempo e já observando algum resultado singelo, a pessoa começa a relaxar nas anotações de receitas e despesas.

Isso porque ao ver um pouco de dinheiro a mais, se não houver o hábito bem fixado, a mente começa a divagar entre bens e serviços que se deseja, mas que não são exatamente necessidades de primeira grandeza. Ou seja, são itens desnecessários.

Quando se cai nessa armadilha, a primeira ação é flexibilizar o planejamento financeiro e aquilo que antes havia sido cortado volta ao consumo da família sem necessidade. Essa flexibilização é uma autossabotagem.

Prancheta 4

  Não investir também é um erro

A falta de alocações diversificadas também é um erro. Podemos roteirizar o planejamento financeiro assim:

  • 1º Fazer o balanço com receitas e despesas;
  • 2º Criar uma reserva de emergência;
  • 3º Investir em renda fixa e, no caso de investidores com perfil arrojado, também em renda variável para, assim, diversificar a carteira.

Desta forma, se você fez o planejamento, executou os cortes, conseguiu fazer sobrar dinheiro, estabeleceu uma reserva de emergência, agora é a hora de pensar em alternativas de investimentos.

Inclusive, a sabedoria popular já ensina sobre isso, quando diz que não se deve colocar todos os ovos na mesma cesta.

A Terra Investimentos dispõe de uma equipe altamente preparada para analisar seu perfil de investidor e recomendar a melhor alocação para o curto, médio ou longo prazo.

Nós atualizamos nossos clientes com análises diárias no YouTube, mantemos conteúdos didáticos no blog com informações de mercado e tendências e um canal no Telegram onde cobrimos as principais notícias do dia. Vale a pena acompanhar!

Prancheta 5

  Não analisar o mercado

A dica anterior não foi em vão. Se você chegou na fase da diversificação terá, inevitavelmente, que entender o mercado financeiro e, também, acompanhá-lo. Por isso, não analisar o mercado é outro erro bastante comum, e as consequências pesam diretamente no bolso.

Podemos dizer, por exemplo, que o mercado é um “organismo vivo”, que se movimenta, sobe, desce, traz alegrias e muitas vezes tristeza ao performar menos do que se esperava. Sua reação frente a essas oscilações está atrelada ao seu perfil de investidor.

Por isso, contar com especialistas da área é sempre um caminho de equilíbrio na hora de montar uma carteira de investimentos.

Prancheta 6

  Desconhecer e não acompanhar os riscos do próprio planejamento

À medida que o planejamento financeiro se torna algo comum, é atualizado periodicamente, para ajustar as informações, e já há uma reserva de emergência robusta, bem como uma diversidade de investimentos, é hora de conhecer e acompanhar os riscos do próprio planejamento.

Isso porque você já passou da fase de cortar gastos e fazer o dinheiro sobrar, ou seja, o objetivo geral foi atingido. Agora, em relação aos objetivos específicos, é preciso conhecer os riscos inerentes a eles, identificando qual aplicação está rendendo menos e por quê, bem como qual tem mais potencial naquele cenário.

Como dissemos antes, o mercado é um “organismo vivo”, que se movimenta. Da mesma forma, também precisamos nos movimentar para acompanhá-lo, fazendo mudanças, analisando cenários, redefinindo objetivos específicos e rebalanceando a carteira de investimentos.

Prancheta 7

  Samba de uma perna só

O último erro elencado por nós da Terra Investimentos faz alusão ao período que compreende o Natal e prossegue até a Quarta-Feira de Cinzas, cujo ápice se dá no Carnaval. Isso porque o brasileiro, de maneira geral, se prepara para o final de ano e aguarda o carnaval sem lembrar que é uma época de gastos excessivos não só pelos feriados e festas em si.

Há também as despesas fixas de cada início de ano, como IPTU, IPVA, mensalidade da escola dos filhos, renovação de matrícula de cursos diversos e outras não menos importantes. Assim, se seu planejamento financeiro não cobrir este período, é como sambar com uma perna só, ou seja, vai faltar recurso para chegar ao próximo natal.

É uma época bastante confusa, com anúncio de reajuste de tarifas e mensalidades e muitas pessoas se perdem nas contas, porque acham que ganharão mais dinheiro no ano novo. Ou então acham que podem se dar a certos luxos – e até podem – mas aquilo que se gasta vai fazer falta mais à frente se não tiver passado pelo crivo do planejamento financeiro.

Essa é, inclusive, a época de checar o planejamento e fazer os devidos ajustes, considerando a entrada de renda extra como 13º salário, 14º salário, bônus, entre outros recursos, visto que muita gente também dispõe de um dinheiro extra, proveniente de trabalho freelancer e afins.

Tá vendo?! Cair no bloco da “alegria” só depende de você, e a Terra está aqui para te ajudar.

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