Quem opta pelo Certificado empresta dinheiro ao banco e é remunerado por isso
Os investimentos em renda fixa voltaram para o radar do mercado e o CDB (Certificado de Depósito Bancário) caiu nas graças do brasileiro.
Isso porque com a Selic a 9,25% ao ano, a poupança perdeu atratividade e os certificados em geral passaram a ser mais procurados por conta de sua rentabilidade nesse cenário.
Acontece que a Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira e, assim, serve de referencial para algumas aplicações financeiras. Com ela em baixa, a poupança se torna mais atrativa; com ela em alta, outros produtos de investimento rendem mais.
CDB: emprestando dinheiro ao banco
Quando você opta pelo CDB, acaba emprestando dinheiro ao banco. Isso porque a instituição financeira capta o recurso para financiar as próprias atividades, bem como pagar dívidas, e, de acordo com o prazo que escolheu para deixar o dinheiro lá, será remunerado em conformidade.
Parece estranho, porque a grande maioria dos brasileiros está mais acostumada a tomar empréstimos do que emprestar, mas a alocação em CDB é uma grande oportunidade de fazer diferente e ver seu dinheiro render.
Além disso, esse tipo de “veículo de investimento” conta com a proteção do FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Ou seja, alocações de até R$ 250 mil são asseguradas por esta instituição, em caso de o banco sofrer algum revés em suas operações.
Taxa e rentabilidade hoje
Conforme levantamento feito na última semana de janeiro, o CDB estava reportando rentabilidade de 6% ao ano. Trata-se de uma média e, a partir dela, dá para calcular que até 180 dias a alíquota do Imposto de Renda será de R$ 22,5%.
Já até 360 dias a alíquota do IR será de 20%. Até 720 dias a alíquota do IR será de 17,5%. Por fim, acima de 721 dias a alíquota do IR será de 15%.
Ainda mediante levantamento feito na última semana de janeiro, considerando um CDB que dê retorno de 110% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), quem investe R$ 15.532,22 em seis meses terá na conta R$ 15.628,14 no final do período.
De igual modo, quem investe R$ 16.197,00 em 12 meses, terá na conta R$ 16.490,28 ao final do período.
Já quem aporta R$ 16.901,28 em 18 meses, terá na conta R$ 17.455,62 no final do período.
Por fim, investindo R$ 17.614,46 em 24 meses, receberá ao final o valor de R$ 18.540,95.
Valor mínimo para investimento
Via de regra, você pode iniciar com apenas R$ 100, conforme recomendação da maioria dos assessores de investimentos. Trata-se de um valor acessível para boa parte da população, e que poderá ser acrescido mediante uma estratégia bem elaborada.
Ou seja, vale a pena fazer aportes periódicos conforme outros recursos vão entrando na sua receita mensal, como bônus por desempenho, 13º e talvez 14º salário, bem como dinheiro proveniente de uma atividade secundária.
Os especialistas também recomendam que, se possível, o investidor separe 10% da renda mensal para reforçar alocações ou reservas de emergência. Isso porque o CDB também pode ser usado para esta finalidade.
Primeiramente porque apresenta boa rentabilidade, depois porque não está diretamente na sua conta, ou seja, o acesso se dá mediante resgate, e isso ajuda a impedir que se utilize o recurso para uma finalidade superficial. Por último, é uma das aplicações em renda fixa mais fáceis de acessar.
Tipos de CDB
Os CDBs costumam ser divididos em três categorias: prefixados, pós-fixados e híbridos. Veja:
Prefixados: têm taxa de juro fixa, definida ainda na aplicação, o que permite ao investidor saber quanto vai receber no vencimento. Exemplo: 10% ao ano.
Pós-fixados: têm rendimento atrelado a algum índice econômico, como Selic, DI ou IPCA, com variação ao longo do tempo. Exemplo: 100% do CDI.
Híbridos: unem a taxa prefixada com um índice econômico para compensar a variação da taxa pós-fixada. Exemplo: CDI + 3% ao ano.
Lembre-se que para investir você só precisa da quantia que pretende alocar e do seu CPF regularizado, além de um cadastro em um banco ou corretora de valores mobiliários.
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Inclusive, a título de curiosidade, se você aportar R$ 1.500 por mês no período superior a 25 anos – a depender da instituição financeira escolhida – e com o CDB rendendo 6%, no mínimo, você alcançará R$ 1 milhão no final do período. O levantamento é do YUBB, plataforma que consolida informações de investimentos.
Terra Investimentos
A Terra é uma das principais casas de investimentos independentes do país e conta com uma equipe de assessores à sua disposição para esclarecer todas as suas dúvidas sobre aplicações para os mais variados fins, desde renda fixa para reserva de emergência até renda variável para investimentos mais arrojados.
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Vale muito a pena acompanhar, porque, na era da informação, conhecimento é um ativo precioso para quem quer investir com propriedade e fazer o dinheiro render.
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