O Ibovespa termina a semana com ganhos com cenário global atuando como protagonista. Na Europa, índices de inflação em patamares incomuns levaram Banco Central Europeu a reverter posição de juros negativos, algo não visto em mais de uma década. E bons resultados semanais são proporcionados por mercado americano otimista com recuperação de setores importantes e com China se comprometendo com a resolução de problemas internos e restabelecimento de sua economia através de estímulos.
Em 12 Meses, a Carteira apresenta uma valorização de 2,21% ante o Ibovespa com baixa de -21,36%. Para essa semana, não tivemos nenhuma alteração. Na semana (até quinta passada), a alta de 12,42% de Usiminas (USIM5) sustentou os ganhos de 3,45% da nossa carteira. Mesmo com essa disparada, optamos por manter a ação na carteira por ver que há bastante espaço para continuar subindo.
Cenário Brasileiro
A bolsa brasileira abriu a semana em alta contando com a projeção positiva sobre inflação a partir dos reajustes dos preços de combustíveis, proporcionados por desvalorização da commodity internacionalmente e corte de impostos, tracionando principalmente o setor de varejo. Além disso, o setor de tecnologia seguiu os ânimos do exterior e registrou altas significativas. No ponto médio da semana, aflição acerca de uma nova recessão internacional e dados de produção da Vale passam a segurar o Índice, que voltaria a subir no desfecho da semana.
Cenário Internacional
A semana começa com otimismo no mercado americano a partir de bons resultados do setor financeiro, afastando o temor de recessão num primeiro momento e registrando altas de 3% em diferentes índices. Tal otimismo conta com o apoio do mercado chinês, que apresenta leve recuperação com medidas de apoio ao setor imobiliário por parte do Estado Chinês. E apesar dos registros de inflação na Europa, que levou o BCE a elevar taxa de juros em 50 pontos-base no bloco, os mercados seguiram em alta.
Confira o que foi Manchete na semana:
Internacional
– Regulador de setor imobiliário da China promete combater riscos do setor.
– Gazprom declarou forca maior em interrupção de fornecimento e se isenta de pagamentos compensatórios
– BCE eleva juros pela primeira vez desde 2011, com incremento de 50 pontos-base juros vai à zero.
– Crise política se agrava na Itália e renúncia de Mario Draghi deve se materializar após apoio acanhado no parlamento.
– BCE diz que se baseará em dados e novas altas de juros são possíveis.
– Reino Unido reforça medidas protetivas ao setor financeiro.
Nacional
– Vale decepciona em produção do segundo trimestre e revisa guidance para baixo.
– Brasil apresenta melhora em exportação média diária de carne in natura.
– Petrobras reduz R$0,20 nos preços de combustíveis em refinarias.
– Por meio de nota, EUA deposita confiança em sistema eleitoral brasileiro.
– Receita Federal arrecada mais do que esperado e soma R$ 181 bilhões em junho.
– Mercosul chega ao consenso de reduzir em 10% a Tarifa Externa Comum do bloco.
– Semana marca o inicio das divulgações dos balanços na B3 do segundo trimestre.
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