Melhores investimentos de renda fixa: opções além do Tesouro Direto

Tempo de leitura: 3 minutos

Melhores investimentos de renda fixa: ótimas opções além do Tesouro Direto
Melhores investimentos de renda fixa: ótimas opções além do Tesouro Direto

Com a Selic de volta ao patamar de dois dígitos, é cada vez maior a procura pelos melhores investimentos de renda fixa. E o motivo é simples: esse é um bom momento para obter bons rendimentos sem a necessidade de assumir riscos para isso.

Mas, para que você aproveite da melhor forma a alta dos juros, é importante saber que a renda fixa não é toda igual, e é justamente isso o que mostraremos a seguir. Portanto, continue a leitura e conheça novas formas de diversificar os seus investimentos com segurança e rentabilidade!

Conheça alguns dos melhores investimentos de renda fixa

Aqui no blog, já falamos bastante sobre as vantagens de investir no Tesouro Direto. Inclusive, dependendo do seu objetivo e do momento do mercado, há um tipo de Tesouro Direto mais apropriado para cada situação.

Mas nesse conteúdo, veremos algumas modalidades que, em tempos de Selic alta, podem ser ainda mais vantajosas do que os títulos públicos. Confira a seguir quais são elas:

CDB

Sobre CDBs (Certificados de Depósito Bancário) também já falamos bastante aqui no blog. Afinal, CDB e Tesouro Selic estão entre os investimentos de renda fixa mais populares no Brasil.

Para relembrar: quando você adquire um CDB, está emprestando dinheiro a uma instituição financeira, mediante uma taxa e prazo predeterminados. Por contar com a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito), esse é um dos investimentos mais seguros do mercado.

Nesse momento, cabe reforçar as vantagens dos CDBs. Isso porque, com a Selic em alta, você pode encontrar excelentes oportunidades. Por exemplo, não são raras as ofertas de CDBs prefixados a 14% ao ano ou mais atualmente. 

LCI e LCA

As Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e do Agronegócio (LCAs) funcionam da mesma forma que os CDBs. Ou seja, elas também são títulos emitidos por instituições financeiras para captação de recursos.

No entanto, LCIs e LCAs destinam esses recursos a finalidades específicas. No caso das LCIs, o dinheiro vai para o financiamento da carteira de crédito imobiliário dessas instituições. Por sua vez, as LCAs financiam projetos do agronegócio, como produtores rurais e cooperativas, por exemplo.

Da mesma forma que os CDBs, as letras de crédito contam com a garantia do FGC, o que também as torna um dos investimentos mais seguros do mercado. Outra vantagem desses títulos é a isenção de Imposto de Renda sobre os rendimentos. Por isso, muitas vezes as LCIs e LCAs acabam sendo mais rentáveis do que outros títulos de renda fixa de baixo risco.

CRI e CRA

As siglas vêm de Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) e do Agronegócio (CRA). Da mesma forma que as LCIs e LCAs, os recursos captados por esses títulos visam financiar atividades dos setores imobiliário e agronegócio. No entanto, quem emite CRIs e CRAs não são instituições financeiras, mas sim companhias securitizadoras. Por sua vez, as securitizadoras são empresas que convertem recebíveis em títulos que podem ser vendidos a investidores.

Da mesma forma que as letras de crédito, os CRIs e CRAs possuem isenção de IR sobre os rendimentos. Por isso, também costumam apresentar rendimentos superiores à média da renda fixa. No entanto, eles não contam com a proteção do FGC e, por isso, têm mais risco do que as modalidades anteriores.

Outro ponto importante desses títulos é o prazo dos recebíveis. Isso porque os projetos normalmente possuem maturação longa, eventualmente chegando a 10 anos ou mais. Portanto, tanto CRIs quanto CRAs devem compor a carteira de longo prazo do investidor.

Debêntures

Assim como os bancos, as companhias não financeiras também podem emitir títulos para captação de recursos. Esses títulos são as debêntures que, na prática, funcionam como os que vimos anteriormente, com você “emprestando” para elas.

Ou seja, o investidor adquire uma debênture em troca de uma remuneração e prazo previamente acordados. No vencimento do título, a empresa devolverá o dinheiro acrescido dos juros

Diferentemente do que ocorre com ações, quem investe em uma debênture não se torna sócio da empresa, mas sim seu credor. Dessa forma, o vínculo com a emissora termina quando o título vence e o investidor recebe o capital acrescido dos juros do período.

Em relação ao risco, é importante saber que, a exemplo dos CRIs e CRAs, as debêntures também não têm a garantia do FGC. Portanto, o risco do investimento está diretamente associado à possibilidade de calote por parte das empresas.

É por isso que as debêntures possuem um rating, ou seja, uma nota atribuída por agências especializadas. Dessa forma, fica mais fácil para o investidor escolher esses títulos.

Cabe lembrar que, devido ao maior risco, esses títulos também estão entre os mais rentáveis da renda fixa. Além disso, há isenção de IR para as debêntures incentivadas, o que pode tornar o investimento ainda mais atrativo.

Deu para conhecer um pouco mais sobre alguns dos melhores investimentos de renda fixa, além do Tesouro Direto? Que tal começar já a diversificar os seus investimentos? Para isso, conte com a assessoria especializada da Terra!

Tem alguma dúvida? 

Na Terra Investimentos, o atendimento é próximo e personalizado. Para saber mais sobre as vantagens de investir conosco, preencha o formulário a seguir:


 

 

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